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Rev. argent. anestesiol ; 66(2): 182-191, jun. 2008. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-534263

RESUMO

Antecedentes: la ecocardiografía transesofágica (ETE) puede ser un sistema útil de monitorización cardiovascular intraoperatoria durante una cirugía no cardíaca, con la ventaja de ser una técnica mínimamente invasiva que brinda información anatómica y funcional sobre el corazón y sus grandes vasos en tiempo real. Objetivo: Evaluar la utilidad de ETE intraoperatoria en el manejo hemodinámico de pacientes con alto riesgo cardiovascular sometidos a cirugía abdominal. Lugar: Servicio de Anestesiología de Hospital Clínico Universitario. Diseño: Estudio prospectivo de casos clínicos. Población: Adultos portadores de patología cardiovascular sometidos a cirugía abdominal. Método: Se monitorizaron pacientes con ETE utilizando transductor multiplanar, describiéndose características y tipos de cirugías. Para objetivar la utilidad clínica, al finalizar la monitorización se clasificó a cada paciente en uno de los siguientes grupos: 1= ETE sin utilidad, 2 = la ETE cambió el manejo de volúmenes y fármacos, 3 = nuevo diagnóstico y 4 = la ETE fue sustituta del catéter de arteria pulmonar. Resultados: De un total de 98 pacientes estudiados, solo 2 (2 por ciento) fueron clasificados en el grupo 1; 45 pacientes (51 por ciento), en el grupo 2; 21 (24 por ciento) en el grupo 3 y 30 (34 por ciento) en el grupo 4. No hubo complicaciones con la técnica. Conclusiones: La ETE durante el intraoperatorio de cirugía abdominal permitió al anestesiólogo manejar mejor, en forma adecuada y segura el estado hemodinámico de pacientes con riesgo cardiovascular, ya que las imágenes y mediciones obtenidas fueron de alta calidad y sencillas de obtener en tiempo real.


Backgroung: Intraoperative transesophageal echocardiography (TEE) is a minimally invasive technique that can be helpful for cardiovascular monitoring during non-cardiac surgery, because it provides real time anatomical and functional information of the heart and great vessels. Objective: Evaluation of the utility of TEE during abdominal surgery in high-risk cardiovascular patients. Site of application: Anesthesiology Department of University Hospital. Design: Prospective Study of patients. Population: Adults with cardiovascular pathology subjected to abdominal surgery. Method: Patients were monitored with TEE. At the end of surgery each patient was classified in one of the following groups: group: 1 = TEE no utility, 2 = TEE useful for volume and drug guidance; 3 = new diagnosis and 4 = TEE was a substitute for the pulmonary artery catheter. Results: 98 patients were studied. Only two cases were classified in group 1, 45 patients (51 per cent) in group 2, 21 patients (21,5 per cent) in group 3 and 30 patients (30,5 per cent) in group 4. There were no complications following the use of TEE. Conclusions: Intraoperative TEE during abdominal surgery allowed the anesthesiologist a safe and adequate hemodynamic management of high-risk cardiovascular patients. TEE provided high quality and easy to obtain images and measurements in real time.


Antecedentes: A ecocardiografia transesofágica (ETE) pode ser um sistema útil de monitoramento cardiovascular intraoperatório durante uma cirurgia nao cardiaca, com a vantagem de ser uma técnica minimamente invasiva que proporciona informação anatómica e funcional em tempo real sobre o coração e seus grandes vasos. Objetivo: Avaliar a utilidade da ETE intraoperatória no manejo hemodinamico de pacientes com alto risco cardiovascular submetidos à cirurgia abdominal. Lugar: Serviço de Anestesiologia do Hospital Clínico Universitário. Desenho: Estudo prospectivo de casos clínicos. População: Adultos portadores de patología cardiovascular submetidos à círurgia abdominal. Método: Foram monitorizados pacientes com ETE utilizando transductor multiplanar, sendo descritas características e tipos de cirurgias. Finalizado o monitoramento, e a fim de ponderar a utilidade clínica, cada paciente foi classificado em um dos seguintes grupos: 1 = ETE sem utilidade, 2 = a ETE mudou o manejo de volumes e fármacos, 3 = novo diagnóstico e 4 = a ETE substituiu o cateter da artéria pulmonar. Resultados: De 98 pacientes estudados, somente 2 (2 por cento) foram classificados no grupo 1; 45 pacientes (51 por cento), no grupo 2; 21 (24 por cento) no grupo 3 e 30 (34 por cento) no grupo 4. Não houve complicações com a técnica. Conclusoes: Com a ETE, o anestesiologista conseguiu manejar melhor, de forma adequada e segura o estado hemodinamico de pacientes com risco cardiovascular durante o intraoperatório de cirurgia abdominal, pois as imagens e medições foram de alta qualidade e simples de se obter em tempo real.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Abdome/cirurgia , Ecocardiografia Transesofagiana/métodos , Ecocardiografia Transesofagiana/tendências , Monitorização Intraoperatória , Complicações Intraoperatórias/prevenção & controle , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Hemodinâmica , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
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